Autismo e a microbiota intestinal, como a ozonioterapia pode auxiliar

Dentre um dos fatores que estão envolvidos no desenvolvimento do TEA temos a disbiose fecal (desequilíbrio da microbiota intestinal) à maior produção de toxinas e problemas gastrointestinais persistentes que contribuem para a inflamação crônica do organismo.

A disbiose aumenta a permeabilidade intestinal facilitando a entrada de toxinas, proveniente do metabolismo bacteriano e de fungos, na corrente sanguínea, o que pode levar a disfunções imunes resultando na instabilidade do sistema nervoso.

Hipersensibilidades alimentares aumentam a inflamação intestinal e a disbiose.

A ozonioterapia é uma técnica que mostra efeitos anti-inflamatórios, antalgicos, antibacterianos e virustáticos. Essa terapia tem sido proposta como atiçadora de enzimas antioxidantes, modulador imunológico e ativador metabólico celular.

O ozônio é capaz de reduzir as citoninas pró- inflamatórias e a produção de fatores neutróficos. Sendo assim, ele representa uma maneira eficiente de restaurar o equilíbrio imunológico no autismo, que de outra forma não poderia ser obtido por meio de intervenções farmacêuticas. Sua propriedade em diminuir mediadores inflamatórios pode ser útil como terapia de imunomodulação em pacientes autistas.

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